I E C L B Vale do Três Forquilhas: "Eu sou a videira, vocês são os ramos", disse Jesus Cristo

terça-feira, 24 de novembro de 2009

"Eu sou a videira, vocês são os ramos", disse Jesus Cristo

Ao final do Quinto Dia Sinodal da Igreja do Sínodo Vale do Taquari, realizado no terceiro domingo de agosto de 2007, nas dependências do Colégio Sinodal e da Comunidade de Conventos, foram distribuídas mudas de parreira para cada comunidade. A foto abaixo mostra um resultado animador. Que a mensagem de Cristo cresça assim. Amém!

Foto enviada pelo P. Gilciney Tetzner, da Comunidade de Estrela

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Quem somos

Paróquia Evangélica de Confissão Luterana no Vale do Três Forquilhas, com sede na Rua Eugênio Bobsin, 440, em Itati - RS. A Paróquia integra a Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil - IECLB, com sede em Porto Alegre - RS, participando da região coordenada pelo Sínodo Rio dos Sinos, com sede em São Leopoldo - RS. Segundo planejamento missionário de 2006, somos uma comunidade que está aprendendo a andar, está se reorganizando e buscando motivação e novo ânimo. Somos filhos e filhas de Deus, cristãos que estão a serviço da missão de Deus. Somos pessoas que vivem num lugar bonito, que dá saudades, pois muitos já viveram aqui, um lugar que tem o seu valor histórico. Somos, em boa parte, descendentes de famílias protestantes oriundas da Alemanha. Somos um povo hospitaleiro e conhecidos pelas famosas roscas e pela boa comida. Nossa força está no bom acolhimento. Temos um bom templo, salão, enfim, uma boa infraestrutura e boa administração.

PROGRAMA de RÁDIO

Quarta-feira

Rádio Clube do Povo - FM 98.1

ENTARDECER COM CRISTO

www.radioclubedopovo.com

17:00 - 19:00

APOIADORES/AS CULTURAIS DO PROGRAMA

Julho 2015 - Arquimimo Witt e sua esposa Semma Mauer Witt; Cilberto Mauer Witt, sua esposa Celene Sparrenberger Witt e os filhos Jeosepe, Jeosué, Geovan e a filha Geovana.

Agosto 2015 - Eva Iris Witt Voges

Setembro 2015 - Elizandro Eberhardt

Outubro 2015 - Ilma Kellermann, Vilma Celestina Gross dos Santos, Carlos e Neci Mauer

Novembro 2015 - Adi Chaves e Lenor Eberhardt

Dezembro 2015 - Orleu e Nilia

Janeiro 2016 - Orleu Brehm, Nília Rodolfo Brehm, Nilton Brehm, Valdir Witt Klein, Senita Eberhardt Klein.

Fevereiro 2016 - Adélio Feck Bobsin e Rejane Rickrot Bobsin.

Março 2016 - Ermar Menger e Marli Edith Chaves Menger.

Abril 2016 - Valtoir, Jandira e Andrei Kellermann

Maio 2016 - Valdecir dos Santos e Tânia Eberhardt.

Junho 2016 - Vilmar Bobsin, Andreia dos Santos Bobsin, Deroci Kellermann, Denise Kellermann, Valcionir Kellermann.

Julho 2016 - Ozinei Prusch Maschmann, a esposa Sônia Sparrenberger Maschamann com seus filhos Miguel e Giovana

Agosto 2016 - Vilmar Prusch König e sua esposa Azeneide Justin König! Alô, Vila Beck, Ederlézio König Prusch e sua esposa Silvana Gross da Silva.

Setembro 2016 - Maria Emília Justin, José Edílio Justin, Eronita Hoffmann Justin e Pâmela Pereira Costa.

Outubro 2016 - João Elpídio Sparrenberger e Maria Celina Knevitz Sparremberger

Novembro 2016 - Waldir König e Nelta Justin König

Dezembro 2016 - Nelson Santos e Maria Jacoby

Janeiro 2017 - José Deroci Kellermann, Denise Brehm Kellermann e Taís Kellermann

Fevereiro 2017

Março 2017

Abril 2017 - Valtoir Kellermann

Maio 2017- Valtoir Kellermann

Advento da Não-Violência

Lendo um devocionário, deparei-me com o versículo de Hebreus 9.22 "não havendo derramamento de sangue, não há perdão de pecados". Não será isso incitação à violência? Parece alguém ofendido dizendo "tudo bem, eu te perdoa, mas antes vai ter que jorrar sangue" (sic). Fui conferir o contexto da frase na Bíblia. Entendi que antes de Cristo era assim mesmo: o sacerdote pegava a oferenda, que era um animal sacrificado (o sangue fora, pois derramado) e o oferecia em troca do perdão dos pecados.

Quem aderiu à fé em Jesus Cristo, venceu este sistema. A violência não é mais necessária para acabar com a culpa.

Nos tempos de Advento dos dias de hoje - aquelas quatro semanas antes do Natal - vivemos uma mistura de esperanças: esperamos o presente de Natal (Papai Noel, Amigo Secreto, Padrinho/Madrinha), esperamos a segunda vinda de Cristo, esperamos uma renovação em qualquer outro sentido, esperamos o encontro familiar com uma ceia especial.

Tudo se justifica, inclusive o natal comercial, pois a fé cristã deve a ele a manutenção do Natal na crista da onda (sem o natal comercial talvez tivéssemos um Natal à la Ascenção e Pentecostes, que em cada ano perigam passar despercebidos).

Sugiro acrescentar mais uma esperança a este importante período do ano: o Advento de uma cultura na qual esteja arraigada a não-violência. A religião cristã poderia passar a ser conhecida por sua característica não-violenta. Queremos o Advento de um tempo onde ninguém bate em ninguém. O verdadeiro Natal terá chegado quando houver plena convicção de que derramamento de sangue serve para nada.

Como está a promoção de saúde nas comunidades?

Estive pensado sobre a história do Bom Samaritano (Lc 10.25-37). Não me lembro de quando entrei em contato com essa história pela primeira vez. A lição que primeiro internalizei a partir dela foi, no entanto, que existem dois modelos de postura pessoal diante de um exemplo de vulnerabilidade social: não ajudar (condenável) e ajudar (louvável). Cedo aprendi que a partir deste texto bíblico cabe um discurso sobre misericórdia. Esta palavra carrega duas outras: miseri e cárdia, isto é, miserável e coração. Misericórdia é, pois, compaixão ou paixão com o miserável. Trata-se da capacidade de apaixonar-se pela miséria alheia ou de padecê-la. A pergunta de Jesus “- Na sua opinião, qual desses três foi o próximo do homem assaltado?” (v 36) protagoniza o apaixonado pela miséria alheia e não o miserável. Recebe destaque o socorrista e não o socorrido. Daí vem a possibilidade de dizer que o assunto desta parábola é a misericórdia e não a miséria de uma pessoa que foi gravemente ferida num assalto e abandonada na beira da estrada.

Sim, trata-se de um episódio de socorro. O evangelista Lucas era médico (Cl 4.14). A personagem principal de seu relato é um profissional de saúde. O Bom Samaritano e o seu animal de montaria podem ser vistos como o enfermeiro e a ambulância do SAMU chegando e dando um caráter de integralidade à ação: uso de misericórdia, realização de procedimento médico, disponibilização de um leito e providência de uma caução. Houve ética profissional (misericórdia), assistência médica (remédios e enfaixamento) e o procedimento administrativo adequado (internação e alocação de recursos).