

Conselho Sinodal de Diaconia e OASE Sinodal
O Conselho Sinodal de Diaconia e a Direção Sinodal da OASE realizaram neste sábado, 21 de março de 2009, Seminário sobre o Projeto Inclusão. O evento reuniu mais de 50 mulheres oriundas dos grupos de OASE das comunidades vinculadas ao Sínodo Vale do Taquari. Os grupos tinham recebido por carta a solicitação de elegeram pessoa interessada em participar do projeto. No encontro deste sábado as eleitas se instruíram para a tarefa cheia de significados para a vida comunitária. Elas visitarão as pessoas com deficiência em suas comunidades e preencherão um formulário. A igreja quer saber como seria - na visão da pessoa com deficiência e de sua família - uma comunidade da qual participariam com graça.
O Seminário foi dirigido pela Diác. Carla Vilma Jandrey, que iniciou o encontro com uma meditação sobre a cura do cego Bartimeu (Lc 10.46-52). “Aí temos o esquema de toda a dinâmica da exclusão e inclusão”, disse Carla. O cego é mendigo e marginalizado, pois está à beira da estrada. Quando clama, há quem acha que não deve fazê-lo. Jesus, porém, contra tudo e contra todos age pela lógica da inclusão.
O Conselho Sinodal de Diaconia e a Direção Sinodal da OASE realizaram neste sábado, 21 de março de 2009, Seminário sobre o Projeto Inclusão. O evento reuniu mais de 50 mulheres oriundas dos grupos de OASE das comunidades vinculadas ao Sínodo Vale do Taquari. Os grupos tinham recebido por carta a solicitação de elegeram pessoa interessada em participar do projeto. No encontro deste sábado as eleitas se instruíram para a tarefa cheia de significados para a vida comunitária. Elas visitarão as pessoas com deficiência em suas comunidades e preencherão um formulário. A igreja quer saber como seria - na visão da pessoa com deficiência e de sua família - uma comunidade da qual participariam com graça.
O Seminário foi dirigido pela Diác. Carla Vilma Jandrey, que iniciou o encontro com uma meditação sobre a cura do cego Bartimeu (Lc 10.46-52). “Aí temos o esquema de toda a dinâmica da exclusão e inclusão”, disse Carla. O cego é mendigo e marginalizado, pois está à beira da estrada. Quando clama, há quem acha que não deve fazê-lo. Jesus, porém, contra tudo e contra todos age pela lógica da inclusão.
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